Texto Base (Lucas
15,11-24)
Na parábola do Filho Prodigo (Sig. Gastador, Esbanjador)
Jesus confronta os fariseus e suas tradições. Ao dizer que: Certo homem tinha
dois filhos e o mais moço disse ao pai, dá-me a parte da fazenda que me
pertence, da fazenda que o pai tinha construído com trabalho, esforço e
sacrifício, que coisa pertencia ao filho, nada, mas o filho mais moço se achou
no direito de dizer ao pai dá-me a parte que me pertence a atitude era um
insulto ao pai, o filho mais moço não podia tomar iniciativa se não o mais
velho o primogênito. No contexto judaico a herança não podia ser repartida em
quanto o pai estivesse vivo. No entanto o pai atende o filho, e o filho junta
tudo mostrando que estava decidido em não mais voltar. O filho prodigo e comparado
ao ser humano, que se acha no direito de olha para Deus e dizer que a vida lhe
pertence, e que pode fazer com vida o que quiser e ninguém tem nada a ver com
isso. Se acha no direito de fazer o que quiser porque recebeu livre arbítrio, essa liberdade deveria ser a coisa
mais bonita que o ser humano venha ter, mas se tornou na maior tragédia da
humanidade, porque o ser humano passou a agir e a se comportar como se Deus não
existisse. Cada pessoa pode fazer o que quiser de sua vida isso é verdade, mas
que a vida lhe pertence isso não e verdade, a vida pertence a Deus e vamos
prestar conta dela ao Senhor. O SENHOR é o que tira a vida e a dá; faz descer à
sepultura e faz tornar a subir dela. (1ºSm 2.6). Por isso o filho mais moço
disse ao Pai dá-me a fazenda que me pertence. Deus não discute com quem faz da
vida, o que quer, porque deu liberdade e responsabilidade para servi-lo por
amor. Por isso o filho mais novo ajuntando tudo, que tinha partiu para uma
terra distante (o pecado leva para longe de Deus) nessa terra longínqua
desperdiçou sua a fazenda vivendo disolutamente, satisfazendo os instintos e
desejos mais baixos e derrepente se encontrou: sem família, sem dinheiro, sem
amigos, sem saúde e sem valores. E, havendo naquela terra uma grande fome,
começou a padecer necessidades. E quando não sabia mais o que fazer, começou a
passar fome, não era uma simples fome de pão era a fome na alma, fome no
espirito era a fome do coração, era a angustia que o ser humano sente quando
compreende que gastou a vida, e apos ter tudo acabado: os amigos, a bebida, os
prazeres se sente sozinho e não sabe o que fazer. Tudo aconteceu poucos dias
depois, isso revela a rapidez com que o pecado estraga as coisas. Poucos dias
depois se tornou uma vitima do qual não podia mais se libertar, se tornou um
escravo miserável, perdeu tudo que tinha. A triste consequência do pecado não e
que Deus não perdoe o pecador, porque Deus perdoa, o problema e que o próprio
pecador não quer ser perdoado nem perdoa a si mesmo. O peso da culpabilidade e
tão grande que acha que o melhor e ficar longe de Deus longe de todo mundo. O
filho prodigo quando em desespero, não sabia o que fazer procurou um dos
cidadãos daquela terra longínqua, ele poderia ter procurado o pai, mas ele
primeiro tentou resolver o problema com suas próprias forças, e a humilhação
começou quando o cidadão daquela terra distante mandou ele aos campos apascentar
porcos e apascentado desejava comer
as alfarrobas que os porcos comiam e ninguém lhe dava nada. Este é o fim de
todo aquele que se distancia de Deus e não retorna para Deus, e tenta resolver
os problemas com sua próprias forças, vai terminar apascentando porcos, e
ninguém o socorre, porque, maldito o
homem que confia no homem deixando de confiar em Deus. A única saída e
Jesus. Quando nada preenchia o coração, quando tudo falhou, quando caiu em si, e
viu a tragédia que o cercava, foi que o filho lembrou do pai. E pensou
Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu
e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos
teus jornaleiros. Os problemas não terminariam quando pensou, Levantar-me-ei, e
irei, Não. Os problemas terminaram quando ele levantou e foi, não ficou sentado
pensando um dia levantarei, esperando sentir alguma coisa, você não tem que
sentir nada, você tem e que acreditar em Jesus, se levantar e ir. O filho
levantou-se e foi para seu pai, estava envergonhado, magro, cabeludo e sujo, não
foi o filho que viu o pai ao longe, mas o pai que viu o filho. Não foi o filho
que correu ao encontro do pai, porque não aguentava estava faminto, tremulo foi
o pai que correu ao encontro do filho, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
Quando o filho se arrependeu o pai esqueceu-se de Tudo e o amou. O pai sabia o
que havia no coração do filho. E ao
recebê-lo mandou trazer a melhor roupa (roupa de Príncipe) traze sandálias (o
pai não queria como jornaleiro e sim como filho) trazei o anel (estava sendo
devolvida a herança que havia sido perdida) e um bezerro sevado (o pai sabia
que o filho voltaria), um mendigo, moribundo e mau vestido agora um príncipe. O
Senhor levanta do monturo exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os
príncipes, (1Sm 2.8) (Deus mudou o estado dele porque ele se arrependeu e
voltou para o pai), saiu do vale saiu da cova. Porque este meu filho estava
morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
Porque o fez um homem novo e uma grande festa. Não há nada que Jesus não possa
fazer por você. Deus quer uma mudança uma transformação em sua vida - ou você
muda e se converte ou você morre. De a
volta por cima, reaja tenha atitude porque Deus nos ama e tem um plano de
salvação e vida eterna para as nossas vidas. Deus cumpre o que promete quem
impedira o agir de Deus. O teu milagre e
hoje reage!
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